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Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura

Author: Jéssica Iancoski

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Description

Título: Podcast Toma Aí Um Poema
Ano de produção: 2020 - presente
País de origem: Brasil
Duração: 1 minuto por episódio
Classificação: Livre
Gênero: Videos curtos
Direção: Belise Campos e Jéssica Iancoski.
Curadoria: Mabelly Venson.
Sonoplastia: Jéssica Iancoski
Roteiro: Belise Campos e Jéssica Iancoski.
Edição de vídeo: Jéssica Iancoski e Felipe Ogawa.
Vozes: Flavia Ferrari, Jaime Barros dos Santos Júnior e Jéssica Iancoski
1811 Episodes
Reverse
Mestiza, descendente Indígena com raízes paternas em Aracaju (SE); cuír/queer; e (sub)urbana. Atua como escritora, pesquisadora, poeta, professora, e tradutora. Está professora efetiva no Curso de Letras da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG/Divinópolis; e foi Visiting Scholar na Boston University (2019/2020). É doutora e mestra em Estudos de Literatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Publicou “Crônicas ordinárias” pela Macabéa Edições em 2017 e possui poemas, traduções, ensaios e artigos publicados em meios diversos. Criou e mantém Ikamiaba.com.br. Pesquisa Literaturas Indígenas de autoria de mulheres e Two Spirit em Abya Yala. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Fernanda Vieira — Autobiogeografia Eu não falo só Minha voz é composta pelas vozes Das minhas ancestrais Dos meus ancestrais Que se encontram guardados no tempo E em mim Esse é o meu tempo Ixé aiku iké E todas e todos seguem comigo Cada palavra que deixa minha boca, Cada linha que encosta no papel E conta minha história É topografia da minha alma que me reposiciona no mundo Se rapé puku Eu não escrevo só Eu não existo só A palavra e a caneta pesam Com a trajetória de quem veio antes de mim Para que eu chegasse até aqui e pudesse carregar comigo Todos os passos que foram dados até ontem Eu sou o hoje da minha ancestralidade O tempo é tecido de mistério Iandé iaiku Nos embaralhamos nas suas tramas e Compomos o cosmos e o topos Em uma cosmografia Autobiográfica E coletiva Uma autobiogeografia _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Autobiogeografia Poeta: Fernanda Vieira Voz: Neusa Doretto Apoio: Afetiva Rede de Culturas https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Alexandre Mendonça de Oliveira Dáskalos nasceu em Huambo, antiga Nova Lisboa (Angola), em 1924. Pai da poetisa Maria Alexandre Dáskalos, fez os estudos na terra natal e, em 1942, conclui o 7.º ano, no liceu de Sá da Bandeira, atual cidade de Lubango. Nasceu em 1924, atualmente está com 97 anos. ►► Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: No Temporal da Revolução Poeta: Alexandre Dáskalos  Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "No temporal da revolução os baús de enxovais preciosos das raparigas casadoiras naufragaram. Ainda hoje me consolo com as leituras de Marx. E, no entanto, perdi meu enxoval." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ ►► Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P ►► Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Poema de Fernando Ernesto Baggio Di Sopra - A saga da universitária Kaingang na capital, presente na nossa antologia Chorando Pela Natureza: Poesia Geopolítica Ambiental. Leia de Graça. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Fernando Ernesto Baggio Di Sopra - A saga da universitária Kaingang na capital subterrânea casa ancestral, cercada por gigantescas araucárias a garota Kaingang despede-se dos parentes e embarca só num ônibus pinga-pinga, do topo do planalto rumo à capital ao chegar, desembarca num imenso barranco linguístico assustada, fecha os olhos e atira-se penhasco abaixo mergulhando nas frias águas de um oceano cultural desconhecido depois de alguns goles de água salgada, emerge, sã trazendo consigo suas profundas raízes culturais em poucos dias, já está a passear livremente pelas avenidas trançando cipós artesanais envoltos ao concreto retilíneo taquarais florescem entre prédios que se repetem feito reticências ao infinito e a moça então decide aldear-se no umbigo existencial da metrópole cansada de ver as florestas ancestrais serem abatidas por madeireiros semânticos a garota Kaingang começa a lutar por demarcação territorial na Academia transformando a Universidade em aldeia, em território indígena contrapondo-se ao desenvolvimento, a moça busca reenvolver-se com o ambiente combatendo jagunços líricos, cangaceiros estéticos e poesia transgênica que cobram royalties sobre estrangeirismos parasitas, metaliterários banais feito neo-bandeirantes culturais escravizando a poesia nativa padronizam-na em linhas horizontais, em língua portuguesa enquanto imagens de um antigo ritual Kiki são transmitidas à revelia nas telas pintadas por protestos orgânicos, viscerais exigindo o fim dos arrendamentos poéticos das áreas indígenas e decretando a reforma agrária do campo semântico tupiniquim Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: A saga da universitária Kaingang na capital Poeta: Fernando Ernesto Baggio Di Sopra Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski _________________________________ [ATENÇÃO] Somos um projeto social.  Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR <3 tomaaiumpoema@gmail.com ou CNPJ 33.066.546/0001-02 Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva
Ana Maria Nóbrega Miranda é uma romancista e atriz brasileira. Trabalhou em filmes do cinema novo brasileiro entre 1971 e 1979. Dirigiu o Instituto de Artes da Funarte e foi editora chefe dessa instituição, entre 1977 e 1983. Ganhou vários prêmios como o Jabuti, Seria de Ouro, Prêmio da Biblioteca Nacional e outros. Nasceu em Fortaleza em 1951, atualmente está com 69 anos. >> Por 5,99 você aceita um adicional de Soneto para acompanhar? Apoie o projeto! =P https://www.amazon.com.br/dp/B08DJ61J4R/ Poema: Tempo Poeta: Ana Miranda Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "tictactictac cada segundo que passa tic tac tic está perdido" Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Afonso Henriques de Guimarães Filho foi um poeta brasileiro, filho do notável poeta simbolista Alphonsus de Guimaraens e pai de Afonso Henriques Neto, Luiz Alphonsus de Guimaraens, Dinah Tereza Papi de Guimaraens. Nasceu em 1918 em Minas Gerais e faleceu em 2008, aos 90 anos. >> Apoie o projeto e nos ajude a espalhar mais poesia https://apoia.se/tomaaiumpoema Poema: XV Poeta: Alphonsus de Guimaraens Filho Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema "Que o amor me possa dar tudo que espero: a cálida manhã, o aflito, esquivo carinho, que se faça mais sincero quanto o meu corpo reclamá-lo vivo... Que me dê a alegria de uma infância molhada de um abril fresco e macio. Que me traga um perfume de distância, de frutos, flores, sombras quentes, frio... Que o amor me seja a luz doendo em lentas oscilações de adeus na montanha... Que o amor me seja a escada, o meu pomar, o pouso, as madrugadas friorentas, o corpo claro, a voz, a febre estranha, e o reino, e o reino para além do mar..." Descubra mais em www.jessicaiancoski.com Está servido? Fique! Que tal mais um poeminha? ___ >> Quer ter um poema seu aqui? É só preencher o formulário! Após o preenchimento, nossa equipe entrará em contato para informar a data agendada. https://forms.gle/nAEHJgd9u8B9zS3u7 CONTRIBUA! =P >> Formulário para Indicação de Autores, contribuição com declames, sugestões (...)! https://forms.gle/itY59kREnXhZpqjq7
Luize Sehn, nome espiritual Bhavani que significa pura existência é poetisa, yogini, educadora, flautista, ativadora de comunidades, ativista ambiental, multiesportista vegana, que busca usar seus dons para promover a compaixão por todos os seres e a cultura de paz em projetos na cidade do Rio de Janeiro e online pelo mundo. Poesias da Essência é o seu primeiro livro de poesia.  ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ A vida é uma poesia que precisa ser vivida a cada dia. Na suave brisa do sentir nos permitamos fluir.... Se na brisa leve do sentir Eu me levar. No prana em movimento serei paz
“ENCLeuSURADO” é poesia sobre a gente. Num planeta que nos traz a imensidão de formas, cheiros, cores, sensações e inúmeros diversos, e, ao mesmo tempo, nos mostra nosso nanoeu inserido nesse universo, pensamentos e reflexões da nossa vida pululam devido a forças internas e externas que nos rodeiam a todo tempo. Nesse entrave, uns seres conseguem expressar melhor o que habita neles, outros são mais côncavos em suas expressões, entretanto, a dificuldade de se desenclausurar existe para todos. Ao mesmo tempo, é objetivo de uma maioria de humanos conquistar, que seja em seu nicho, a liberdade de seus sentimentos, de suas ideias, de suas ações e de serem seus próprios seres. Na minha simplicidade de ser humana, senti que o uso das palavras era e é um meio eficaz para esse processo de desenclausuramento, retirando-as de meus pensamentos, sentimentos e ideias, a fim de realizar uma aglomeração literária para inebriar sentidos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Mara Lígia Biancardi — Nas Paredes do Meu Eu incrusto-me no mais fundo de mim incrustado encravado encasado sensação claustrofóbica entalhado em meu eu necessito sair _________________________________ Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: Nas Paredes do Meu Eu Poeta: Mara Lígia Biancardi Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR CNPJ 33.066.546/0001-02 ou tomaaiumpoema@gmail.com Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Poema de Lua Pinkhasovna  - A Fome Tem Endereço, presente na nossa antologia de poemas “Comer É Um Ato Político”. Leia de graça. https://tomaaiumpoema.com.br/livros-gratis ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Lua Pinkhasovna  - A Fome Tem Endereço Engana-se quem pensa que a fome nasce na boca, nos estômagos ou na mente, alguns intuem, quase certeiros, que a mesma nasce nas calçadas de terra, nos casebres, descendo vielas, favelas, até mesmo nas encostas de morros, mas ela nasce mesmo é nos dedos Nos subúrbios dos vácuos estomacais, constringem-se as dores da miséria, cravadas em quem leva a vida repetindo diariamente aos filhos em meio ao afago das mãos um lastimável e doloroso: — dorme que passa! — ao urgir da fome, sendo palavras suficientes apenas para encher os ouvidos mas jamais abrandar a dor do jejum imposto Os campos abarrotados gritam, dizendo não serem culpados e que seus solos são ricos e generosos, pois não lhes contaram o trajeto percorrido por cada um de seus alimentos que chega majoritariamente apenas a quem já possui o estômago com tecidos irrompendo, e as sobras de ossos, jogadas ao lixo, com um fiapo de pele, gordura grudada, sem um resquício de carne, tornam-se comida, quase tão mais viva, que os corpos que as recolhem Nas mãos portando canetas, a fome passa pelas unhas, circunda as páginas inertes, e mesmo assim rasura vidas deixadas à própria sorte por quem tem na ponta dos dedos as arestas para construir o mundo, mas empanzinado de si mesmo, arquiteta milimetricamente castelos ególatras e distantes pontes intransponíveis mesmo tendo o poder de mudar o mundo, destina a fome a algum endereço Desvelando assim, o segredo de que a miséria é a maior fonte de enriquecimento e a fome é negócio, hegemonia, eugenia, preguiça, descaso, sadismo, descompasso social cientificamente pensado por quem prospera no caos Enquanto eu sigo tecendo poesias, para almas alimentar, nos mais altos escalões soberbos há inúmeros empanturrados sem nunca atingir a saciedade moral de entender que em muitas casas, o prato vazio é o principal. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema Poema: A Fome Tem Endereço Poeta: Lua Pinkhasovna Voz: Jéssica Iancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social.  Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR tomaaiumpoema@gmail.com ou CNPJ 33.066.546/0001-02 Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva! #poesia | #poemas | #podcast
Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Poemas aos Homens do nosso tempo Amada vida, minha morte demora.Dizer que coisa ao homem,Propor que viagem? Reis, ministrosE todos vós, políticos,Que palavra além de ouro e trevaFica em vossos ouvidos?Além de vossa RAPACIDADEO que sabeisDa alma dos homens?Ouro, conquista, lucro, logroE os nossos ossosE o sangue das gentesE a vida dos homensEntre os vossos dentes.
Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Descansa.O Homem já se fezO escuro cego raivoso animalQue pretendias.
Hilda de Almeida Prado Hilst foi uma poeta, ficcionista, cronista e dramaturga brasileira. É considerada pela crítica especializada como uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX. Ela nasceu em São Paulo em 1930 e faleceu em 2004, aos 74 anos. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Por que me fiz poeta?Porque tu, morte, minha irmã,No instante, no centroDe tudo o que vejo. ‌ No mais que perfeitoNo veio, no gozoColada entre eu e o outro.No fossoNo nó de um íntimo laçoNo haustoNo fogo, na minha hora fria. ‌ Me fiz poetaPorque à minha voltaNa humana ideia de um deus que não conheçoA ti, morte, minha irmã,Te vejo.
O autor Leandro Emanuel  Pereira, de trinta e sete  anos de idade, com  formação universitária em  Psicologia Organizacional,  começou a escrever  poesia ainda adolescente,  todavia, somente publicou  formalmente os seus  poemas e reflexões  já em adulto, seja no  jornal Cerveira Nova; na  revista literária Brasileira  LiteralLivre; na Academia  Independente de Letras  de Pernambuco/Brasil;  no coletivo de escritores  Brasileiro Corvo Literário  ou mesmo na página de  desporto portuguesa  Receção Orientada. ►► Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Leandro Emanuel Pereira - O Molde do Encanto Por mais que procuremos; O molde do encanto; Tarde ou nunca saberemos; Como encontrar a fórmula do espanto… Porque a naturalidade; Jamais se constrói; Depende exclusivamente da verdade; Que ao puro coração aflui… Embarcamos nesta efeméride; Quando abraçamos o autismo; Sem qualquer égide; Por amor, aprendemos o sabor do eufemismo… Na diferença; Encontramos a similitude; Aprendemos que não existe sentença; Para um sonho íngreme... Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: O Molde do Encanto Poeta: Leandro Emanuel Pereira Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social.  Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR <3 tomaaiumpoema@gmail.com ou CNPJ 33.066.546/0001-02 Até mesmo um real ajuda a poesia a se manter viva!
Nasci numa cidade grande também no nome: Belo Horizonte.Ainda criança me vi incomodada ao ter que abreviar a beleza do Hte só para caber nas bordas de uma mera ficha.Depois de ver o meu mundo se alargar ao me tornar mãe da Nina, escolhi viver pertinho da natureza, em Rio Acima, também nas montanhas de Minas.Acredito que, se é para encurtar algo, que seja para trazer mais afeto e não aperto, como o meu nome, Daniela, que logo vira um Dani, muito prazer, ao seu encanto.Sou formada em Comunicação Social e pós-graduada em Processos Criativos da Palavra e Imagem. Por 14 anos atuei em agências de publicidade, onde me dividia entre a redação e a direção de arte. Em 2013, desisti de me encolher para caber nas caixinhas e criei minha própria marca, a Waau.Desde então, venho honrando a minha multipotencialidade como: escritora, poeta, facilitadora de voos criativos, professora, designer, artista e empreendedora. Entre as minhas obras estão textos e texturas, (per)cursos e produtos poéticos.Ver a vida pelas lentes do encantamento e escrever todas as suas sutilezas por extenso: é isso que me move. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ feitiço de nada adiantaabreviar palavrasacelerar imagens. o tempo é traiçoeiroquanto mais se tenta vencê-lo,mais rápido ele es.corre. quanto mais setenta segurá-lo,mais ele escapapelas frestasque se abrementre os dedose as teclas.
Olá! Eu sou Matheus Almeida, atendo pelo pseudônimo de Machado Quitéria de Ortiz, sou poeta e escritor. Tenho dezesseis anos e resido na cidade de Cariacica-ES. Tenho Superdotação/Altas Habilidades, descobertas pela minha professora e doutora em Linguística Renata Barreto. Desde pequeno eu era aficionado na criação de textos, minha mente voava em histórias quando lia um livro e, até hoje sinto a mesma sensação quando leio um bom livro. Para mim, o poeta cria aquilo que o indigna! ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Tu és... Tu és meu sete de espadas;Minha ilusão, meu sonho;Meu ar da manhã, minha ágape;A última flor do pé de ipê. ‌ Minha irrealidade;Quero me teletransportar;Nos teus chamegos, no seu abraçar;No seu jardim eterno passear. ‌ Rosa do luar;Meu cemitério, minha catacumba;Que meu amor por ti, nunca sucumba;E que por ti, vou para o Hades.
Carol Grandidi é escritora, psicopedagoga, pedagoga especialista em Neuroeducação e professora de educação infantil. Carioca, é mãe de duas crianças e vive, diariamente, todas as mudanças que a maternidade lhe trouxe. Amante de poesias, gosta de rabiscar sobre o que a cerca e acredita que escrever é sua forma de ser no mundo. Cria poemas e histórias desde criança, inspirada em seus sentimentos, em suas vivências e, também, em sua mente imaginativa, que flutua entre a realidade e as fantasias que vive diariamente. Carol tem seus textos publicados em livros, antologias, revistas e em sua coluna no jornal Gazeta do Rio de Janeiro. Atualmente, é possível acompanhar seu trabalho em sua página no Instagram, @carolgrandidi. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Poeme-se A poesia sou eu,E sua estrutura se desmanchaEm cada parte do meu corpo. ‌ Os versos são meus olhos,Perdidos na imensidão,As estrofes, meu coração.As letras são meus dedosE as rimas, meus pés,Que dançam em papéisMinuciosamente brancos. ‌ Saio por aí, poesiando,Não sei como,Pois poesia nem é verbo,E ainda assim a conjugoEm todos os tempos verbais,Instantaneamente cabais,Com meu mais puro amor.
Advogado, especialista em Filosofia e Teoria do Direito, Schleiden tem 34 anos. Começou a escrever aos 18, quando venceu seu primeiro concurso literário: um 1º lugar em um prêmio de contos promovido pela Universidade Federal da Grande Dourados. Desde então, escreveu mais de trezentos contos, duzentas poesias, uma centena de crônicas e uma dezena de romances, no que somam hoje trinta livros (dentre publicados, e não publicados). Possui obras escritas em todos os gêneros literários, da prosa ao cordel, da não ficção à fantasia, publicadas em todas as regiões do Brasil, em diversas academias de letras, editoras, revistas, coletivos literários, entidades educacionais e da sociedade civil. Dentre alguns dos prêmios mais recentes, destacam-se a seleção no Prêmio Mário Quintana, em 2021, no FEMUP, em 2022, e no Yoshio Takemoto, neste ano. Dentre suas obras publicadas solo estão “Um dedo de prosa e um gole de justiça” (Contos/ Ed. Lumen Juris), “A Bruxa de Paris” (Romance/Cartola Ed.), “De volta à Recoleta” (Novela/Caravana Ed.), e “Vermelho como Brasa” (Poema/Ed. Folheando). ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Acompanhou, inerte, impotentemente, o céu a ganhar nuances de azul-marinho, depois paletas de roxo, até que a noite atravessasse as claraboias do teto e abraçasse de melancolia todos os livros de sua minibiblioteca de um catálogo bem desanimador. Salvo-lhe Baudelaire, Drummond e Nietzsche; depois, queria mais é que o sol queimasse Kant e toda a sua laia no fogo do inferno.
Géssica Menino é mãe do Christopher, uma das vencedoras do concurso literário nacional “Novas Contistas da Literatura Brasileira” e uma das ganhadoras do Concurso Literário Internacional da Academia Fluminense de Letras 2018. Acadêmica Correspondente à Cadeira 239, da Alpas 21 (Academia Literária Internacional), tendo como conto em destaque "A maçã reluzente". ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ 103 O dia promete. Cheio de surpresas e indecisões. A rotina se inicia no primeiro dia da semana já calculada, programada e prevista. Nossos corpos circulam de um lado para o outro, atrás de cumprir suas tarefas, deveres e obrigações. O universo conspira através das boas energias, das boas facetas e das boas artimanhas. O prazer da vitória e a angústia da derrota. O dia segue, assim como seguem os corpos entre a multidão.
Jaime Barros dos Santos Junior - Uma das vozes da TAUP. Nascido em Curitiba, PR, em 22 de março de 1983, é professor na UFPA em Altamira, PA. Vive com sua família no coração da Amazônia, às margens do rio Xingu. Livre pensador, amante da natureza e da literatura. Usa a poesia como forma de sensibilizar a população sobre temas relacionados à natureza e outras causas nobres. Ocupa a cadeira número 37 na Academia Altamirense de Letras. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Flor de laranjeira Para Josefa Barros dos Santos(in memoriam) ‌ Flor de laranjeiraSaudade sem fimO aroma e a lembrançaQue ficaram em mim Volto ao passado em pensamentoQueria poder realmente voltar no tempo Lembro do seu sorriso e de sua vozLembro de nossas conversas no jardimMinha vó amada, minha madrinhaPara sempre em mim
Nascido no Paraná e radicado em Santa Catarina, Rodrigo Domit é autor dos livros Colcha de Retalhos (Minicontos, 2011) e Ruínas da Consciência (Poesia, 2018). Teve um conto traduzido para o alemão e publicado na coletânea Grenzenlos. Nove poemas foram publicados na coletânea Emergente – Novos Poetas Lusófonos. Além de outras conquistas e publicações – em coletâneas, antologias e revistas, foi 1º colocado nos concursos: Prêmio Cidadão (Poesia), Concurso Literário de Suzano (Poesia), Machado de Assis – SESC-DF (Contos) e Prêmio Utopia (Livro de Contos). Criou em 2011 o blog Concursos Literários, no qual são divulgados certames literários de todo o Brasil, de Portugal e de outros países lusófonos. Mais informações: http://linktr.ee/rodrigodomit ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Ímpeto ‌ Aquela paixão - todos diziam era atraso de vida ‌ o que ninguém sabia ‌ é que não tenho pressa
Atualmente com 21 anos e natural de Contagem - MG. Por conta do trabalho do meu pai, nascido e criado em Macau - RN, cresci entre muitas mudanças, tanto de estados quanto de cidades e casas. Hoje vivo no Rio Grande do Sul e estudo Fonoaudiologia. Trabalhava como atendente de caixa e barista, entre as pausas do trabalho sempre encontrava tempo para escrever. Tenho quatro poemas publicados em três antologias diferentes e agora estou em busca de publicar meu primeiro livro. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://loja.tomaaiumpoema.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ _________________________________ Eu acho que sei como acaba Eu consigo ver nos seus olhos o que vê no reflexo dos meus Eu escuto no seu silêncio as palavras que têm receio de pronunciar Eu acho que sei como acaba ‌ Porque sempre acaba comigo
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